terça-feira, 24 de janeiro de 2012

O amor voltou a reinar no Flamengo


O ano começou nada promissor para o Flamengo. O tempo ia passando, a estréia na Libertadores ia chegando e o clube estava afundado em polêmicas e uma crise, alimentada pela imprensa. Quando a maioria da torcida já tinha perdido a esperança, surge ele, Vagner Love, para reconquistar a confiança da torcida e dar uma amenizada na crise.

Grande parte da nação rubro-negra ficou indignada com a ida do Thiago Neves para o Fluminense, com o afastamento do Alex Silva, com a possível não viajem do Ronaldinho para a Bolívia. Uma das principais reclamações da torcida nesse período foi a falta de jogadores que joguem com raça, que se comprometam, que amem a instituição denominada Flamengo. No futebol atual, dificilmente, outro jogador além do Love represente tão bem essa identificação de um jogador com o clube.

O Vagner Love não é nenhum fora de série, não é nenhum extraterrestre, é um jogador que tem rodagem, mas que é supervalorizado por uma grande parte da imprensa e dos espectadores de futebol. Porém, ele chega ao Flamengo com a missão de ser o “Salvador da Pátria”. Chegou em meio a um cenário de crise, chegou para restaurar a confiança da nação. O Vagner tem tudo pra ser o símbolo desse time, o elo entre jogadores e torcida, na disputa da Libertadores.

Para o time, foi uma ótima contratação. O Luxa vai ter mais opções agora. Com a crescente de Bottinelli, o Luxa vai poder escalar o time em um 4-4-2, ousado, com dois meias ofensivos auxiliando um ataque formado por Love e Deivid. Esse seria o ideal! Um time que jogue pra cima, com dois atacantes matadores e dois meio-campistas que sabem organizar o jogo. Outro beneficio da chegada do Love é que, com a vinda dele e a ascensão de Bottinelli e Camacho, a ida do Thiago Neves para o Fluminense não vai ser tão prejudicial à equipe.

A contratação que a maioria da nação queria está aí. A Libertadores começa essa semana. Mais do que nunca, é hora de abraçar esse time e ir em busca do tão sonhado Bi Mundial. A geração de 80, com jogadores da casa e identificados com o clube, fez história. Ta na hora dessa geração marcar o nome dela também. Thomas, Lucas, Léo Moura, Love e Ronaldinho misturam bem identificação, idolatria e pratas da casa. A receita parece ser perfeita. Rumo ao Bi!!

SRN!!

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